Maria Júlia Couto, ou “Maju”,
jornalista e apresentadora da previsão do tempo no Jornal Nacional, mais uma
vítima do racismo “não existente” do Brasil. Um país onde muitos fecham os
olhos e relativizam toda tentativa de discriminação racial, com justificativas
sem nexo para que aceitemos esse tipo de agressão. Mas não nos calaremos diante
de todos esses ataques, não só no caso da talentosa jornalista, mas sim em
TODOS os casos de racismo que acontecem no dia-a-dia.
O povo negro é minoria
representativa nos lugares que também são nossos por direito, como as mídias,
âmbitos de poder e universidades, áreas onde DEVEMOS estar, e quando uma negra
consegue alcançar toda essa visibilidade, muitos se incomodam e buscam de toda
forma nos repreender e colocar-nos em posição de inferioridade. Mas nós
manteremos a nossa cabeça erguida, nossa cultura, nossa cor e a nossa luta sempre viva para que
todo tipo de racismo seja desconstruído e tenhamos mais uma sociedade mais
justa e igualitária. Imagine quando todos esses racistas perceberem que mais da
metade da população é negra...
“Tem que acabar com esta história
de negro ser inferior. O negro é gente e quer escola, quer dançar samba e ser
doutor.”
Cleber Rodrigues
Militante da União da Juventude Rebelião
Militante da AERJ na Região dos Lagos
A Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado do Rio de Janeiro repudia toda e qualquer atitude racista!
AERJ Contra todo tipo de opressão!
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