
Nas
manifestações que não tiveram policia, não tiveram feridos e nem
mortos. Aonde a policia responde com violência gera violência.
Nós nos somamos nas ruas à todos os lutadores na luta pelos nossos direitos e prestamos nossa solidariedade aos cinegrafistas, aos ambulantes, aos estudantes, aos jovens sonhadores e a todos os trabalhadores que foram gravemente feridos e mortos por este Estado opressor, que criminaliza e reprimi aqueles que tem belos sonhos.
A
luta continua, não sairemos das ruas, queremos a revogação do
aumento da passagem e um Estado aonde não seja crime lutar, onde as
manifestações não se tornem uma guerra. Que alías, é o que
sempre acontece nas favelas do subúrbio do Rio de Janeiro, a exemplo
dos moradores do morro na praça seca e do morro de São João, que
fizeram manifestação contra a morte de três jovens assassinados
pela policia militar.
Hoje
estaremos mais uma vez nas ruas na luta contra o aumento da passagem,
pelo fim do domínio dos empresários no transporte público e contra essa
política de reprimir os movimentos sócias.
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